Muitos motociclistas se sentem os donos da rua quando andam sob duas rodas. Mas as coisas não são bem assim, a via é um espaço de circulação pública, em que todos devem se respeitar mutuamente e primar pela sua vida e a do próximo. Entre algumas ações perigosas executadas por certos motociclistas, seguem as mais comuns:
O famoso “tirar do giro” é uma prática conhecida entre os aficionados por motos, mas praticadas apenas por péssimos condutores. Mas o que é isso? A atitude consiste em provocar a aceleração da moto em ponto morto até que o se corte o giro, o que não apenas traz um risco enorme aos demais condutores no trânsito, como também danifica o motor da moto, uma vez que a elevação de temperatura muito brusca, mediante a ausência de ventilação, é causa certa de superaquecimento. Até nas motocicletas com radiador, a necessidade de que o vento passe pelas aletas existe, de modo que ocorra o arrefecimento do líquido.
O tal “tirar do giro” é feito com a moto parada e a ventoinha impossibilitada de suportar o superaquecimento do motor, convertendo óleo em água suja. Para o motor pegar fogo, pouco custa!
Há também o burnout ou vulgo “borrachão”. A prática é querida pelos borracheiros, seus bolsos agradecem aos motociclistas que o fazem. O processo consiste no travamento do freio da frente, engatamento da primeira marcha, aceleração ao máximo e em bruscamente se soltar a embreagem em seguida. Com isso, o pneu traseiro literalmente patina na pista e queima no asfalto, uma nuvem de fumaça fedorenta sobe e a detonação do pneu está garantida. Não se trata de ter habilidade, não é seguro e não é agradável.
Já os motociclistas que falam e/ou teclam no celular com a moto em movimento. Desatenção, movimentos involuntários e risco à via são suas consequências. Colocar o celular entre a orelha e o capacete então, sem comentários. Mas há ainda o caso dos motociclistas fumantes. Cigarro na boca, capacete aberto e moto em movimento: a combinação é insegura na certa.
Por fim, trafegar em velocidade em desacordo com a via é perigoso, seja para andar mais rápido, seja para andar mais devagar. Motociclistas que andam devagar na faixa esquerda em vias expressas atravancam todo o trânsito, bem como os apressadinhos que saem cortando até mesmo as outras motos são um risco para si e para todos.
Flávia Alves Figueirêdo Souza
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